Sabe-se que, na pré-história o homem passou pelo processo de sedentarização, transição entre colônias nômades para permanentes, quando obteve o conhecimento do controle da agricultura. Portanto, na modernidade o termo sedentário e a alimentação tomaram novos paradigmas ligados á problemas de saúde, ou seja, a obesidade. Diante deste cenário, no século XXI é movido pela lógica do alto consumo pela noção do desejo e não da necessidade. Entretanto, neste ponto de partida a propaganda alimentícia industrializada, investe na população de renda baixa com produtos baratos e saborosos, porém com uma grande concentração de açucares como; bolachas recheadas, salgadinhos, sucos de sabores artificiais e afins. Desta maneira, o filósofo suíço Rousseau, afirma que o meio em que o ser humano o transforma. Em contrapartida, esta parcela da sociedade não se disponibiliza de tempo para praticar atividade física, haja vista que, o trabalho compromete boa parte do seu tempo. Contudo, em somatória desta problemática mais a obesidade, estes cidadãos são submetidos a doenças cardiovasculares, respiratória, insuficiência renal e psicopatologias. Desta forma denota-se a correlação entre a saúde e o meio social, pois se sabe que, eles não obtêm muitas das vezes suporte para os tratamentos médicos necessários. Destarte, medidas são necessárias para resolver este impasse. O Ministério da Saúde deverá exigir que nos serviços disponibilizem meios para a prática de atividade física e em paralelo aumentar a fiscalização nas propagandas alimentícias para que o foco nutricional seja alterado para a alimentação saudável. Além do mais, promover palestras em postos de saúde públicos, nos ambientes de trabalho e nas escolas sobre a valorização da saúde e assim a sociedade torna-se mais revigorada e estável quanto aos medicamentos.