Atualmente, pessoas que contém distúrbios mentais, como a ansiedade e a depressão, possuem tratamentos específicos para que consigam lidar com estes problemas. Entretanto, o vício em jogos de videogame, a "nova" doença, considerada pela Organização Mundial da Saúde, ainda necessita de muitos cuidados para melhorar as condições dos pacientes. A consideração desse vício como um transtorno médico tem de grande importância, pois ainda não é visto como algo a ser tratado pela maioria das pessoas, e com esta nova posição colocada pela OMS, criará mais oportunidades no desenvolvimento de serviços de tratamento mais especializados. Se o distúrbio não for estudado corretamente, pode ser prejudicial para muitas pessoas, principalmente menores de idade, que não possuem o vício, mas que apenas a sua diversão com jogos seja confundida com o transtorno e poderão receber tratamentos precoce e desnecessários, na qual futuramente poderá trazer efeitos negativos para o indivíduo, como o "panico moral". Alguns dos sintomas presentes podem ser: não ter controle da frequência em que joga, priorizar os jogos a outras atividades e até mesmo mudanças de humor e comportamento. Contudo, é necessário aos familiares, amigos e demais a analisarem o indivíduo que pode possuir o vício. E ao Governo Federal, investir em clínicas especializadas para tratar do problema e de programas de incentivo ao tratamento do transtorno.