O vício por jogos eletrônicos tem se agravado na contemporaneidade. Tal que, em consequência disso, foi incorporado pela OMS (Organização Internacional de Saúde) como doença pelo 11° catálogo Internacional de Doenças. Não obstante, convém ressaltar que os fatores resultantes da problemática e as razões que a torna prejudicial ao bem estar do individuo são influídos por problemas sociais e psicológicos. Primeiramente, é imperioso considerar o que leva o individuo ao vicio de jogos compulsivamente. Geralmente, os que indivíduos que sofrem com o transtorno são jovens introvertidos que são estigmados com fatores sociais e psicológicos como: a timidez, baixo estima, depressão e bullying. Mediante a isso é notório que quem porta os distúrbios tem certa dificuldade de interação , e os mesmos encontram nos vídeos games um refugio da realidade vivenciada. Dessa forma, torna-se evidente que o vício por jogos deve ser discutido com maior amplitude e tratado com seriedade, por toda a sociedade, visto que apresenta os mesmos efeitos de dependentes de drogas e alcoólatras, porém por ser um distúrbio abstrato acaba sendo discriminado. Em suma, visto os problemas causados pela prática compulsiva de jogar são agravantes. Torna-se desde então necessário medidas que solucionem o caso. Com isso, a família, como instituição primária e maior contribuinte para a formação do cidadão, tome medidas como atividades de lazer e recreativas em coletivo, para caso o sujeito tenha propensão de ter o distúrbio. No entanto, em situações em que a tal transtorno se encontra em estado avançado, é preciso que a busca pelo tratamento seja incentivada através de campanhas publicitarias sejam efetivadas pela Secretária de saúde e Secretarias regionais. Dessa forma , sendo tomadas essa medidas será possível solucionar problemática.