Um problema real na fantasia virtual Foi um grande passo para a sociedade o reconhecimento, pela Organização Mundial da Saúde, de que o excesso do uso de videogame, dependendo do caso, pode ser considerado um vício. Tendo em vista que jogos online atraem um número cada vez maior de adeptos, principalmente entre os jovens, isso possibilita maior abertura ao diálogo na sociedade sobre esse problema. È indiscutível o fato de que a internet, com seus dispositivos móveis, facilitou o acesso aos seus conteúdos e serviços de forma primorosa e dinâmica. No entanto, com seu advento, houve também o incremento dos jogos online na vida de muitas pessoas que se sentem melhor no mundo virtual do que no real. Contudo, a grande questão é a de que não conseguem mais cumprir a rotina do dia a dia ou ter prazer em outras atividades que não seja ás dos jogos. Ao ser considerado como vício, é possível equiparar esse problema como vícios de drogas lícitas e ilícitas e fornecer para pessoas, que não conseguem deixar o jogo, um tratamento. O familiar ou pessoas próximas, por sua vez, têm um papel importante de detectar tal distúrbio e ajudá-lo a prevenir ou reconhecer o vício. Em suma, o vício de videogames acomete muitas pessoas, pois é fácil ter acesso aos jogos a eles. A partir disso, torna-se essencial que as autoridades sanitárias e estudiosos do assunto, divulguem para a sociedade formas de perceber e tratar esse vício, seja em redes de televisão, rádios e internet. Sobretudo em locais com grande presença de jovens. As escolas enquanto formadoras de cidadãos também têm importância em instruir seus alunos sobre o vício dos jogos.