Título da redação:

Redação sem título.

Tema de redação: O vício em games como distúrbio mental e suas implicações

Redação enviada em 28/03/2018

O vício em games como indicação de distúrbio mental é um importante marco para pais e jovens adultos do século XXI. Visto que, esse pronunciamento trará a percepção dos riscos do uso da tecnologia por longo período de tempo. A indicação desse distúrbio foi uma solução apresentada pela OMS que ao tomar essa providência fortaleceu o posicionamento de países asiáticos, como Japão e China, que limitaram o uso excessivo de tecnologia por muitas horas; comprovou pesquisas sobre os efeitos do vídeo game e expôs a seriedade de sua proposta, deixando-a esclarecida e bem pontuada. Essa identificação de vício como um possível distúrbio é um despertamento importante aos pais e jovens adultos para que estejam atentos aos possíveis comportamentos diferenciados, como o isolamento e/ou a não realização de tarefas em detrimento do tempo gasto jogando. Que, de acordo com a Classificação Internacional de Doenças (CID), ao ser identificado, precisa de buscas por profissionais especializados que avaliarão o paciente por um período de até doze meses, para enfim ter um diagnóstico correto do caso. E, é inevitavelmente necessário que haja diferenciação entre jovens e crianças entusiasmados com seus games – que precisam de limites – e aqueles que estão viciados; para que não haja confusões e questionamentos a respeito da proposta apresentada pela OMS. A solução para o vício em games está um pouco além de projetos de Leis de controle no uso da tecnologia. Na verdade, suas formas de combate devem começar cedo, como por exemplo: em não incentivar crianças pequenas, visto que existem diversas formas das crianças aprenderem e até se distraírem sem que precisem estar de frente para um console ou com um tablete em mãos; em investir tempo para dialogar com crianças e adolescentes, pois muitos pais e mães trabalham por longas horas e não encontram tempo para ouvir seus filhos, sendo assim estas crianças distribuem suas frustrações em jogos; e em não utilizar da tecnologia em horário de jantar, em viagens ou em momentos que deveriam ser priorizados para a família. Com esses poucos exemplos, temos soluções eficazes para evitar qualquer indício de vício, que, se colocados em prática resolveriam o problema sem ao menos precisar de propostas mais invasivas dos governos.