Com o advento das guerras mundiais, no século XX, a tecnologia juntamente com a indústria de jogos cresceram de forma exorbitante. Nesse contexto, o desequilíbrio em relação ao uso de games faz-se presente na população com vícios apresentados como distúrbios mentais. Dessa maneira, as implicações dessa apresentação colabora para uma saúde mental melhor e os comportamentos dos indivíduos serem levados a sério. Primeiramente, a mania dos cidadãos de jogar por muito tempo é considerada normal no meio social, colaborando para o aumento de casos de vício. Segundo o sociólogo Émile Durkheim, a pessoa age de acordo com o que a sociedade condiciona, ou seja, existe uma coercitividade para seguir modelos. Desse modo, com a ação da Organização Mundial da Saúde de ter reconhecido o vício de games como distúrbio irá influenciar a coletividade para ver como algo preocupante, visto que trata-se de uma doença. Por conseguinte, as pessoas com esses costumes irão se tratar, tendo em vista que o contingente demográfico irá condicionar essa preocupação. Outrossim, a saúde das pessoas que jogam demasiadamente procederá para melhor com essa nova premissa. O filósofo Sócrates afirmava que " os erros são consequências da ignorância humana ". Consequentemente, as falhas que a sociedade e o sistema de saúde comete, desprezando essas atitudes, se encaixa na frase do filósofo, corroborando para comportamentos agressivos ou violentos, ou seja, os "erros". Dessa forma, tratar os vícios dos jogadores como patologia, quando diagnosticado corretamente, contribui para evitar esses descuidados. Entende-se, portanto, que uma saúde melhor e manias levadas a sério acontecerão com a nova condição. Visto isso, faz-se necessária a criação de palestras ou projetos sociais que abordem sobre os perigos dos jogos por muitas horas em escolas, praças públicas ou centros culturais com psicólogos e pedagogos financiados pelo Governo Municipal. Dessa maneira, os hábitos repetitivos serão atenuados entre o público.