Título da redação:

Redação sem título.

Tema de redação: O vício em games como distúrbio mental e suas implicações

Redação enviada em 21/01/2018

Jogar videogames é visto como uma atividade comum para grande parte da população. Entretanto, o uso deliberado de tal mecanismo oferece potenciais riscos aos usuários, configurando-se, a partir de certo ponto, como um transtorno mental que influi em diversos problemas. Casos relatados cotidianamente evidenciam a problemática em questão. O grande número de pessoas que preferem games frente à atividade cotidianas e relações sociais, no século XXI, é assustador. Por isso, é válido ressaltar os pilares que sustentam o caráter resiliente e exponencial da quantidade de viciados, sendo um deles a ausência de figuras reguladoras, como pais e responsáveis, que permitem horas de jogatina, dessa forma, o cérebro da potencial vítima entra em desordem devido à longas horas de exposição, construindo uma ponte entre o ato de jogar e a sensação de prazer. Assim, problemas como mau humor e depressão se estabelecem em momentos que o indivíduos não estão jogando, dado que para o cérebro, uma situação prazerosa não está em andamento. No Reino Unido, já existem clínicas especializadas em vícios desse cunho. No entanto, essa não é a realidade no resto do globo terrestre, ratificando a ideia da banalização do mal proposta pela filósofa Hanna Arendt, onde, segundo seu estudo, a pior mazela é aquela vista como trivial. De forma análoga, frente a sociedade, longos períodos expostos a jogos são vistos como algo normal. Tal fator, dificulta o combate à questão, que eventualmente, pode ocasionar problemas como obesidade e depressão, consequências da ociosidade e isolamento. Definitivamente, o continuísmo dos casos de vício em games apresenta caráter preocupante, acarente de medidas amenizadoras. Portanto, compete ao Governo Federal de cada país transmitir propagandas como o fito de alertar a população quanto aos riscos do uso deliberado de jogos virtuais, sendo essas transmitidas pelas mídias sociais. Além disso, é imperioso que os responsáveis e pais tomem medidas reguladoras proeminentes e incentivem atividades ao ar livre , fatores esses que diminuirão as chances de infantes ficarem viciados.