A palavra vício, do latim, que significa erro, é um hábito repetitivo que causa algum tipo de problema físico, psicológico ou comportamental ao indivíduo. Recentemente, a OMS determinou que, o vício em videogame é considerado um distúrbio mental e tem fatores psicológicos, baixa quantidade da substância noradrenalina, que influência o humor, e fatores sociais são os principais causadores do vício em videogames. Os viciados em videogames se prejudicam em órbitas: sociais, psicológicas e comportamentais, e tal situação é um problema, dado que impede o indivíduo de se desenvolver como pessoa e o torna uma espécie de “homem da caverna”, em analogia ao Mito da caverna, de Platão, que fala sobre a ignorância vivida pelos seres humanos e o que é preciso para atingir a realidade. Em contrapartida, os jogadores, compulsivos, de videogame podem se tornar profissionais, caso adotem o “E-Sports”, em tradução livre esporte eletrônico. Outrossim, esse mercado esportivo lucrou cerca de 400 bilhões de dólares em 2015, o que represente uma modalidade trabalhista em ascensão na atualidade. Dessa forma, é evidente que não existe um consenso sobre o quão bom ou ruim pode ser ao se tornar um “viciado em games”, pois ele tanto pode ficar rico com jogos eletrônicos como pode adquirir transtorno de personalidade antissocial. Em vista do que foi mencionado, é notório que o vício em game é um transtorno mental, mas também pode proporcionar um trabalho digno e lucrativo. Dessa maneira, é claro que o Estado deve criar uma lei que determine a adoção de medidas médicas para usuários compulsivos por videogame, viciados, e essa lei deve ser feita após a aprovação do Governo, como consequência dessa medida, espera-se que os jovens sejam menos viciados por jogos. Por fim, ONGs devem promover, por meio da mídia, campanhas que conscientizem os pais a não deixarem os filhos a jogar vídeo games por horas a fim, para, dessa forma, a juventude não se adquirir Transtorno de personalidade antissocial.