É de conhecimento geral que os jogos tem um grande papel para a educação, pois estimulam o raciocínio e ajudam na concentração, porém, com o crescimento tecnológico, além de avanços, trouxeram consigo retrocessos. A compulsão por jogar se tornou um vício, trazendo com ele diversos problemas . Sendo assim, o aumento de casos gerou uma problemática de saúde pública e ordem social que o Brasil foi convidado a solucionar. Ao analisar o problema, vê-se que países já estão tomando medidas, como a Coreia do Sul que criou uma lei proibindo menores de dezoito anos a jogar entre meia noite e seis da manhã. Tal problema é fruto de pressão familiar, psicológica na qual encontra-se no jogo um refúgio para as preocupações diárias. Segundo a OMS (organização mundial da saúde) o vício em videogames é considerado um distúrbio mental. Em mais de 50% dos casos, por menores de dezoito anos. Com Isso, ocorrendo muitas vezes por falta de diálogo familiar, "abrindo portas" para outros problemas como, por exemplo, a dificuldade de socialização, timidez e o aumento da taxa de obesidade, que provem do sedentarismo. Segundo o filósofo Aristóteles, a educação tem raízes amargas, mas os seus frutos são doces. Percebe-se então, que a educação tem uma forte influência para combater o problema. Sendo assim, e indispensável a adoção de medidas capazes a combater esse vício. Posto Isso, cabe ao ministério da educação fazer palestras de conscientização do problema. As escolas e famílias, como agentes educadores, devem estipular um tempo determinado para os jogos. A mídia por sua vez, deve exercer sua função social e veicular propagandas televisivas que orientem os malefícios trazidos pelos jogos a fim de atingir a utopia desejada com a irradiação desse distúrbio.