Laço social e tecnológico Segundo Albert Einstein, “tornou-se aterradoramente claro que a tecnologia ultrapassou a nossa Humanidade”. Sob essa ótica, discussões relacionadas às consequências do vício em games irão colocar o corpo social em estado de alerta. Porém, é sabido que a tecnologia está intrínseca no contexto globalizado. Com resultado, as esferas sociais e tecnológicas precisam ser coerentes entre si. A princípio, o reconhecimento das causas e consequências é essencial para o avanço da sociedade, como registra o Provérbio Romano. A escritura afirma: “pela ignorância enganamos-nos e pelo engano aprendemos”. Na mesma direção, argumentar sobre as consequências da dependência eletrônica e virtual poderá amenizar ocorrências depressivas, problemas físicos e psíquicos na população. Essa ação, posteriormente, resguardará o futuro das próximas gerações frente aos jogos. Por esse viés, o filósofo Thomas Hobbes defende a conveniência de um poder absoluto que mantenha a paz civil. Todavia, o aumento nos índices criminais clausura cada vez mais os cidadãos em suas residências. Assim, evidentemente, a insegurança social impede a presença pacífica da comunidade nos locais públicos, subjugando-os à má utilização dos aparelhos modernos. Transfigura-se, portanto, que o vício em games como distúrbio revela implicações sociais e tecnológicas. Logo, cabe ao Ministério da Ciência e Tecnologia a repercussão da problemática por debates na mídia com a presença de personalidades influentes, com intuito de propagar instruções para o bom usufruto dos jogos. Além disso, é imperativo que o Ministério da Justiça corrobore a segurança em locais comunitários, por meio da inserção de rondas policias 24 horas, método para assegurar atrações exteriores inofensivas aos residentes.