A criação dos primeiros videogames no século passado revolucionou e acrescentou um tipo de lazer aos jovens. A cada ano passado, realismo e a oportunidade de jogar com o próprio corpo foram introduzidos nos principais consoles. Inúmeros avanços, porém com eles, hábitos sedentários, depressão, pessoas antissociais têm feito a ciência ver como um vício nocivo. Horas e horas jogando tem desencadeado alguns comportamentos. Players dedicam-se e muito, negligenciando os problemas e responsabilidades da vida, desenvolvendo adolescentes sedentários que nem ao menos conhecem as tradicionais brincadeiras de rua e Jovens adultos que vivem com os pais sem nenhuma perspectiva profissional. Os games tem feito a troca do real para o virtual, imaginário. Embora o vício desencadeie sintomas de preguiça e maus hábitos alimentares, consta-se o desenvolvimento do intelecto dos jogadores para soluções de problemas, quebra-cabeças, o aprendizado de uma língua estrangeira, e até mesmo, o alívio que os games trazem decorrentes do estresse da vida cotidiana. Esse habito é benéfica para os jovens, sendo uma opção a mais de lazer e entretenimento. O combate ao distúrbio dar-se-ia com o limite de tempo de jogo diário ou semanal aliado a prática de outras atividades, como cursos, hobbies, atividades físicas. Aos adolescentes, o controle dos pais, principalmente com a faixa etária dos jogos. Agora não havendo solução, a busca profissional como um psicólogo por exemplo, e até mesmo a venda ou doação para que novas pessoas usufruem dos benefícios do uso moderado dos videogames.