Com o advento da globalização, ocorrido no final do século XX, o homem passa a se utilizar de tecnologias para seu para seu divertimento interior, e assim abrindo espaço para momentos viciantes, principalmente, games, em dispositivos apropriados. É num mundo hedonista, onde a busca por prazer pauta a vida de muitas pessoas. Isso não deixa de ser um mau e precisa ser combatido o mais breve possível. A priori, abrir mão de jogos inofensivos para eletrônicos acaba sendo viciante, ao passo que o indivíduo abre mão de fazer sua atividades costumeiras para passar o tempo todo "se divertindo" com tecnologias degradantes. Isso não é levado a sério por quem está jogando, pois, como qualquer outra droga, o vício desnorteia espaço e tempo, assim como: pessoas viciadas perdem o estímulo para a vida e começam a entrar numa degradação moral que, quase sempre, as leva à depressão e a perdas como dinheiro, amigos, família, emprego, saúde, sendo um mau ao corpo e à mente. Assim, é possível ver a degradação psicológica deles a partir de atitudes desnorteantes e dislexas pois acaba desestimulando-as. Desse modo, é algo a se chamar atenção, pois o vícios em games agregam problemas psicológicos graves como: distúrbios, depressão, esquizofrenias, entre outros; o que afeta sua cognição e inteligência. Por esse motivo, é necessário haver uma atenção maior dois pais aos seus filhos, já que muitos casos partem de jovens e adolescentes desatentos aos riscos prejudicando sua capacidade de convivência social, afetiva, sentimental e moral. Estudos realizados a nível oficial e relatórios publicados pela OMS (Organização Mundial de Saúde) percebem a importância que o nosso cérebro tem a respeito da dependência de determinadas substâncias ou atividades, onde o prazer em fazer repetidas atividades permitem uma sensação de prazer para o indivíduo. Urge, portanto, que medidas sejam tomadas para mitigar distúrbios mentais causadas por games. Cabe, inicialmente aos cidadãos repudiar o uso descontrolado de jogos eletrônicos pelos adolescentes, por meio de debates nas mídias sociais capazes de desconstruir a prevalência desse entrave. Ao sistema educacional atual, adotar novas medidas e atenção interdisciplinar para estudantes, atentando aos malefícios que trazem, comportamentos compulsivos em relação a jogos e a preocupação em problemas futuros de convivência social. Ademais, aos reeducandos que têm forte dependência ao vício, caberá ao governo fomentar centros de atenção psicossocial para tratamento dos mesmos.