A sociedade, sobretudo a juvenil, torna-se cada vez mais dependente de aparelhos tecnológicos para a satisfação pessoal. Contudo, a disposição desses objetos pode proporcionar controvérsias. A prevalecente delas é o uso de celular em sala de aula. A questão veio à tona depois de uma lei sancionada em Pernambuco que proibi o uso de aparelhos eletrônicos nas escolas. Segundo instituições de ensino do estado, o desempenho escolar sofreu uma melhora significativa no desempenho escolar dos alunos depois da medida tomada. A escola é um local de aprendizagem onde o discente deve se esforçar para extrair conhecimento do professor. O uso de objetos - celular ou qualquer outro - que disperse seu foco, dificulta essa relação de ensino e aprendizagem. A conjectura de que o celular pode ser usado para fins pedagógicos é ilusória. O seu uso é um convite para a dispersão, dado que a hiperatividade dos alunos é grande e a sua utilização invita o acesso a redes sociais. Diante da problemática, o papel conjunto da família e do educador é de suma importância. Os pais devem convencer seu filho da importância da escola em sua vida e restringir o uso do celular quando importuno. Outrossim, a escola deve supervisionar rigorosamente os alunos, se é proibido, deve ser respeitado, caso contrário o aparelho deve ser confiscado e entregado às autoridades responsáveis. Com todas as medidas preventivas e coibitivas, o cenário acadêmico prosperará.