Nos últimos anos houve um considerável aumento da tecnologia e da acessibilidade dos celulares. Por isso, a frequência de uso aumentou, principalmente entre os jovens, que levam os aparelhos a todos locais. Devido o uso constante, os celulares interferem nos estudos, e como toda inovação tecnológica, inicialmente seu lado negativo é mais exposto que o positivo. A tecnologia vem para tornar a vida mais prática e confortável, e isso também acontece no nicho estudantil. A poucos anos atrás, a televisão era taxada como uma distração para os jovens, que segundo os mais velhos, deveriam ler jornais e livros. Atualmente, documentários e filmes se tornam aliados dos educadores, e esse poderá ser o destino dos smartphones com a renovação da mentalidade dos educadores. Há décadas que a formação dos professores não sofre grandes mudanças, mesmo com o mundo mais globalizado da atualidade. O velho modelo de ensino não acolhe bem o jovem, não o torna orador, no máximo questionador. Copiar, ler e responder é um ciclo repetitivo e classifica o professor como único detentor de conhecimento, irrealidade atualmente. É necessário um ensino mais integrado com o resto do mundo, menos excludente perante as novidades. Cursos que visam ensinar os professores uma adaptação da tecnologia para a educação e orientação dos alunos para uso adequado dos celulares, podem ter impacto positivo na qualidade e engajamento dos jovens no ensino.Fotografias dos quadros e captura do áudio da aula para posterioridade devem ser incentivados, não repreendidos como na atualidade.