Considera-se tecnologia toda criação feita pelo homem com o intuito de ampliar sua atuação no planeta e simplificar o seu modo de vida. No século XXI, sua influência na comunicação encurtou as distâncias entre as pessoas e possibilitou o compartilhamento de diferentes conhecimentos e aprendizados através da Internet, principalmente por meio de aparelhos celulares. Nesse sentido, inclusão desses dispositivos móveis em sala de aula existe como uma ferramenta válida de ensino. Primeiramente, tal aparato tecnológico possibilita tornar o aluno protagonista na construção do conhecimento. Isso porque os recursos dos aparelhos, como câmeras, acesso à internet e gravadores de voz, podem, por exemplo, ser aplicados em trabalhos que envolvam o debate e análise de temas críticos da atualidade, através de reportagens jornalísticas vinculadas na mídia impressa, televisiva e eletrônica. Desse modo, o discente mantém uma postura ativa no ambiente escolar, deixando de ser apenas receptor de conhecimentos. Concomitantemente, há, nos dias atuais, vários produtos tecnológicos voltados para a educação. A fim de proporcionar aos alunos novas formas de aprender, diversos jogos e aplicativos são desenvolvidos para o ensino, como é o caso do Duolingo. Além disso, diversas empresas de sotfwares tem desenvolvido ferramentas que possibilitam o controle de cronogramas, a entrega de atividades e a disponibilização de conteúdos extraclasse. Um exemplo disso é o Google, o qual possui uma linha de aplicativos voltada à educação: o Google for Education. Fica claro, portanto, que o celular é uma ferramenta aprimoradora do ensino. Dessa forma, a escola deve procurar regularizar o uso desse mecanismo, inserindo-o no plano de aula e estabelecendo o seu devido limite de utilização. Ademais, haja vista que alguns educadores não estão suficientemente preparados para aplicar tal tecnologia, o governo deve promover cursos ensinando como é possível utilizá-la em sala de aula. Assim, professor e aluno conviverão com seus interesses em parceria.