Com o advindo da tecnologia, ouve a democracia da informação, assim facilitando o aprendizado. Contudo, o seu mau uso é culpa não só de estudantes, que a usam para se entreter em plena sala de aula, como também de escolas, que não a utilizam para aprimorar o ensino. Primeiramente, jovens não fazem um bom uso de eletrônicos em sala de aula. Por quererem estar sempre conectados, vendo notícias, amigos e jogos, alunos ficam dependentes de celulares, tabletes e computadores. Isso acontece porque a tecnologia facilita e diverte a vida deles na medida em que é, no senso comum, mais interessante ver o que acontece no Facebook do que aprender geometria espacial na aula de matemática. Outro culpado importante é o sistema educacional arcaico, que ficou estagnado no tempo. Tendo em vista que o mundo está ,gradualmente, mais dinâmico, o estudante tem contato com noticias e situações novas a todo momento. Entretanto, ao chegar em uma sala de aula, ele se vê em um retrocesso, pois não há nada de novo na classe, além das palavras escritas no mesmo quadro branco todos os dias, e por isso fica desmotivado a estudar. Porém, existe escolas que já superaram isso. Por exemplo, as que aderiram o sistema COC, que dá todo o dinamismo nos estudos ao dar para alunos o contato com ferramentas digitais, tais como tabletes, quadros interativos e acompanhamento educacional online, como modelo de ensino. É necessário, portanto, maior investimento na educação. O Executivo, com a supervisão do Ministério da Educação, deverá proporcionar às escolas melhores ferramentas digitais, como televisores, computadores e projetores, com o intuito de aprimorar a educação. Ademais, instituições educacionais - escolas e faculdades - deverão instruir pais e filhos, com palestras e debates, a como usar a tecnologia na escola e em casa de forma sadia, sem atrapalhar o desenvolvimento do bem comum.