Relativo ao uso de celular em sala de aula, é possível destacar tanto aspectos positivos quanto negativos. Se por um lado, o aparelho ajuda na busca de informações e disseminação de conhecimentos através das redes sociais; por outro, temos alunos que se distraem com facilidade durante as aulas por conta do mau uso do aparelho. A busca de informações em pleno século XXI e a facilidade em adquirir um pacote de dados para o acesso à internet, é um dos principais fatores para o uso excessivo de aparelhos celulares. Muitos Alunos tiram proveito dessa ferramenta e sabem o quão poderoso ela pode ser, tanto para extrair conhecimento ou disseminá-lo entre os colegas de classe, ajudando uns aos outros e formando, assim, cidadãos conscientes sobre seus atos perante a sociedade. Entretanto, a facilidade que temos em “navegar” nesse mar de informações, ocasiona uma sensação de que o tempo está passando rápido demais, pois, estamos sempre distraídos com alguma nova tecnologia. Os alunos sempre querem estar conectado, ficar por dentro do que está acontecendo em sua volta, mas esquecem de selecionar o que é necessário pesquisar, ler ou até mesmo compartilhar. Com isso, observa-se que a sociedade não está preparada para o bom uso do aparelho celular em sala de aula. O Governo Federal e a Sociedade devem estar cientes que a maioria dos alunos sai de suas casas já desmotivadas e sem interesse em participar da aula, por este motivo, temos o uso excessivo do celular durante as aulas. Muito mais que ensinar como usar esse aparelho dentro da sala de aula, é ter alunos interessados com a matéria, envolvido de corpo e alma com o aprendizado. Há uma grande diversidade de sites que envolvem os alunos na matéria de forma mais leve, sem o primeiro contato com livros e exercícios, e sim junto com tecnologias que eles estão acostumados, por exemplo, Site como: “Biologia Total” e “Se liga nessa História” que oferecem vídeos divertidos e de fácil memorização, o que levaria o aluno já preparado para assistir a aula do professor dentro da escola. Por fim, para que isso seja possível, o estado ou até mesmo as escolas junto com os pais dos alunos devem criar parcerias com sites de educação, fazendo com que os alunos se sintam mais preparados e se divirtam também com a matéria, tendo mais tempo livre para debates sobre a matéria entre os alunos e professores.