“Se você diz, no meu tempo era melhor...”, segundo Leandro Karnal, “é apenas um sinal de que você está velho”. O fato é que, com o passar do tempo e de sua história, o ser humano tem se adaptado aos instrumentos tecnológicos respectivos à sua geração. Com isso, torna-se evidente que os aparelhos eletrônicos fundir-se-ão, cada vez mais, às vidas dos indivíduos da nova geração. E não tardará para que até mesmo as escolas busquem adaptações para agregarem as novas tecnologias de formas viável à educação. Talvez seja muito importante, ainda, para a atual população, sentir o toque no livro e o formato judaico de educação – que é usada nas escolas há séculos. Porém, pode ser visto como um atraso para as novas, a qual tiveram os aparelhos eletrônicos introduzindo mais cedo do que a educação em suas vidas. E, introduzir instrumentos eletrônicos em sala de aula será uma tarefa difícil e que deve ser muito bem planejada. Alguns encaram como pessimismo tecnológico. Mas para muitos Uma revolução nas salas de aula. A Unesco divulgou recentemente sua posição, na qual defendia o uso de celulares nas salas de aula, como elemento pedagógico. Isso surge como um “quebra gelo” para que vários educadores vejam os celulares como auxiliadores em educação. Estes aparelhos devem ajudar alunos tímidos a expressarem-se, e até mesmo ajudar na inclusão e equidade em educação para deficientes auditivo e/ou visuais. A tecnologia precisar ser vista com otimismo. Contudo, não descarta os elementos tradicionais de educação. Os professores, a escrita e a leitura sempre serão de grande importância. Para que esses elementos se complemente é necessário o desenvolvimento de aparelhos adaptados para as salas de aula e que não tire o foco do aluno. Ademais, é imprescindível a orientação para que os alunos saibam a maneira certa de uso desses eletrônicos. E, cabe, ainda, a cada aluno o senso de ética para que a tecnologia não atrapalhe o papel do professor.