Mil e uma distrações A cada dia que passa, a tecnologia consegue avançar em alguma nova descoberta. São muitas criações, desde o rádio, em meados do século XX, até o celular moderno de hoje em dia. A tecnologia sendo utilizada a favor da humanidade é ótimo. Entretanto, um dos frutos tecnológicos, como o celular, vem invadindo as salas de aula e, desse modo, prejudicando o aprendizado e concentração dos alunos. Segundo uma pesquisa feita pelo Comitê Gestor de Internet (CGI), mostrou que 82% dos jovens brasileiro possui celular. Assim sendo, os mesmos acabam levando seu aparelho eletrônico para dentro da aula e desperdiçam seu tempo conferindo suas redes sociais, atualizando aplicativos, entre outras distrações que são realizadas em horários letivos. Com isso, não prestam atenção na explicação do (a) professor (a) e prejudicam a si mesmo. Além do mais, essa fixação pelo virtual, acaba se tornando semelhante ao mito da Caverna do filósofo grego, Platão, o qual os alunos ficam “presos” as redes sociais, com as distrações que o celular pode proporcionar, e não percebem que a realidade está acontecendo justamente no momento em que está sendo ministrado o conteúdo. Contudo, é necessário que, a princípio, os professores, juntamente com uma regra da escola, proíbam a utilização de celulares em sala de aula. Em segundo plano, organizar palestras para conscientizar os alunos à saber usar de modo inteligente as tecnologias, e não prejudicando em seu aprendizado. Com o auxílio da mídia, mostrando em seus comerciais que usar celular em sala de aula prejudica, visto que o alcance seria ainda maior. São inúmeras soluções, mas, enfim, a decisão sempre caberá ao jovem querer prestar atenção na aula ou não.