Criado com a premissa de comunicar com os familiares a longa distância em qualquer lugar, o celular abriu possibilidades para outras opções, como ouvir músicas e acessar a internet. Devido a ampliação desse campo, o aparelho ganhou espaço em qualquer situação. Tal fato levou o uso constante por parte dos estudantes na sala de aula. Há algum tempo, o trabalho de professores no processo de aprendizado vem sendo prejudicado pelo uso abusivo de celulares. Nesse contexto, as aulas perdem a credibilidade, já que os alunos perdem o interesse em assistir e insistem nas teclas ou telas dos aparelhos móveis. Por outro lado, se usados com prudência, os aparelhos podem contribuir em pesquisas e auxiliar os educadores na administração da classe. Outro ponto discutido por alguns professores, é o fato do aprendizado ser interrompido com chamadas ou toques. Com isso, o uso indiscriminado impossibilita a atenção e inviabiliza o ensino. Porém, é possível criar regras que permitem o direito de trazer ferramentas tecnológicas, sem comprometer a aprendizagem. Além disso, muitos estudantes tem dificuldades em conteúdos e muitas vezes, sentem vergonha ou não veem oportunidades para tirar dúvidas. Diante disso, é necessária a aplicação de medidas que visam inovar a abordagem da aprendizagem. Porém, a inclusão de tecnologias, na escola, abrange novos espaços. Uma ideia inovadora seria criação de grupos de discussões em aplicativos, como Whatsapp e Messenger. Ou até mesmo, direcionar para um banco de dúvidas. Para isso, o corpo docente e estudantes devem conciliar acordos que garantirá resultados favoráveis.