As ferramentas de auxilio vêm sendo desenvolvidas em grande escala principalmente quando se trata de um mecanismo que utiliza a tecnologia. Assim como as demais ferramentas utilizadas o celular também possui uma grande capacidade de auxilio tanto para crianças, jovens, adultos e até mesmo idosos. Usado das mais variadas formas tal dispositivo tem capacidade de auxiliar e também por vezes atrapalhar principalmente quando se trata de jovens utilizadores desse meio em salas de aula. O uso de forma incorreta faz com que esse objeto se torne inimigo do aprendizado. O cenário que se encontra na maioria das escolas do Brasil é a disputa entre professor e celular já que com o crescente número de jovens com acesso ao celular e à internet por vezes fazem o uso em momentos inadequados. É certo que ele pode ser um ótimo aliado para o conhecimento e aprendizado porem apenas quando se faz o uso de maneira correta e de forma que não atrapalhe o desenvolvimento escolar dos jovens que vivendo nesse contexto acaba dando uma importância maior ao celular do que ao próprio professor em sala de aula. Esse tipo de comportamento preocupa já que o jovem ao estar conectado com o celular e mesmo acreditando que pode manter a atenção em ambas tarefas acaba não focalizando em um objetivo apenas. Estudos mostram que multitarefas faz com que seu cérebro não obtenha 100% do rendimento que teria se dedicasse apenas a uma tarefa. O uso do celular como forma de entretenimento dentro da sala de aula indubitavelmente atrapalha o rendimento do aluno,logo deixando de ser útil. Há nessa discussão, um caminho que precisa ser reconstruído. Ou seja, a fim de promover mudanças nesse cenário, torna-se urgente a conscientização dos alunos em sala que é necessário manter o foco e se possível desligar o aparelho quando não lhe for útil para que dessa forma possa se ter atenção exclusiva em sala. Além disso, é preciso que tenha-se em vista que não pode tornar o celular um grande inimigo e sim um aliado em momentos adequados propondo pesquisas e trabalhos para que de fato esse dispositivo se torne ensinamento. Não adianta disputar com a tecnologia quando o lutador não possui o mesmo interesse do oponente.