Na era da tecnologia, o celular virou um item indispensável para a maioria da população. Isso se deve ao fato de suas grandes funcionalidades como, por exemplo, a opção de se conectar com o mundo instantaneamente. Por essa razão, separá-lo do ambiente escolar se tornou uma tarefa difícil, mas se o celular for utilizado de forma correta tem o poder de desenvolver o aluno e retransformar a escola. A aprendizagem é um processo de grandes transformações . Para Platão, filósofo grego, aprender é mudar posturas. Em um mundo globalizado, é vantajoso que alunos e professores se adaptem as utilidades do celular e apliquem em novos métodos de ensino. Por consequência, essa postura nova poderá desenvolver, dentre outras coisas, a multifuncionalidade que o mercado de trabalho tanto valoriza. Se proibir o celular não adianta, então é necessário repensar o papel da escola diante deste cenário. No Distrito Federal, uma escola reinventou o jeito de dar aulas de História ao utilizar o jogo Minecraft para ensinar aos alunos como era a Roma Antiga, por exemplo. Desse modo, os índices de reprovação diminuíram e ficou a lição de que pode-se associar o celular com aprendizado. Logo, mudanças são necessárias para que o celular seja utilizado corretamente. O Ministério da Educação deve manter o professor sempre atualizado sobre métodos de ensino que tenham plataformas digitais como apoio, investindo em palestras, cursos e projetos. Já a escola e os alunos devem debater sempre como as aulas podem ficar mais produtivas e interessantes, utilizando-se da tecnologia a fim de maior interação. Portanto, repensar o papel da escola e a abordagem do aprendizado é indispensável, além de prezar que uma educação do futuro seja mais presente.