A intensa presença da tecnologia no dia a dia dos jovens, geração que já nasceu conectada com o mundo virtual. Impulsiona o desafio para escolas e professores sobre como usar os ovos recursos a favor do ensino. Os jovens da geração Z são nativos digitais, inspirados pelo mundo da tecnologia. Segundo o IBGE, em 2011 somava mais de 115 milhões de crianças a partir de 10 anos que já possuíam celular. O uso da tecnologia pode ser proveitoso no estudo interativo dos conteúdos, tornando-os atraentes e o aluno adote a postura mais participativa. A instituição escolar pode recorrer a objetos educacionais, como vídeos, para dar suporte às aulas e a pesquisa dos alunos na internet. No entanto, as redes sociais podem ser um obstáculo para a inserção e um meio de distração do estudante. Existe um projeto de lei no Congresso Brasileiro, que visa proibir o uso de aparelhos eletrônicos em sala de aula desde a Educação Básica ao Ensino Superior. Para intervir dentro de sala de aula, surge o professor. O mestre será o agente mediador no processo de formação de um indivíduo apto para atuar na sociedade de constantes inovações, tem como desafio incorporar as ferramentas tecnológicas no processo de ensino-aprendizagem, buscando mecanismo de troca e parcerias quanta atualização dessas. A modernidade chegou à educação, às escolas e ao professor, mas não bastam recursos e tecnologia de última geração, senão houver o correto uso das mesmas. A instituição de ensino deve preparar um projeto pedagógico conscientizado sobre o uso e manejo de novas tecnologias como instrumento de letramento, conhecimento, informação, inclusão e socialização com o mundo. O professor será o mediador do processo de aprendizagem, tendo que se reinventar para acompanhar os novos meios de ensino. A educação deve estar em constante evolução para que os estudantes da Era digital, continuem tendo interesse.