Quando inventaram o celular, no século xx, provavelmente não imaginavam em que nível de tecnologia ele alcançaria e a vastidão de pessoas que tornariam-se auto dependentes dos mesmos. Contudo, os mais seduzidos por esse aparelho que cabe na palma da mão são os jovens. E o uso constante dele acaba sendo prejudicial, quando em sala de aula. Todavia, a sua utilização nas instituições de ensino está no auge, principalmente pelo fato de que mais de 70% dos estudantes brasileiros o possuem. Em virtude disso há grandes divergências entre alunos e professores, ainda mais por já haver uma lei instituída pela proibição do uso de telefone celular em localidade escolar. Em suma, usa-lo causa grande distração e prejudica a aprendizagem, é o que alegam os defensores da lei. Porém, os estudantes burlam esta lei de forma exorbitante, provando sua ineficácia. De semelhante modo, a dificuldade em impedir o aparelho eletrônico durante o horário de aula se torna cansativo e estressante para os pedagogos. Com o intuito de fazer as disciplinas ensinadas renderem e serem melhores aproveitadas em horário escolar seria de suma importância as diretrizes das escolas juntamente com o MEC propor aulas interativas com materiais didáticos digitais que diversificassem as aulas, atraindo a atenção da tela dos celulares para o real motivo de estarem naquele ambiente escolar. E também permitir o uso parcial dos eletrônicos, isto é, em tempos vagos.