De olho na aula O uso dos “smartphones” em sala de aula atrapalha a atenção dos alunos, pois o cérebro humano consegue desenvolve mais de uma atividade ao mesmo tempo, porém é notável a perda na qualidade das atividades. Considerando os pós e contras na liberação do celular como ferramenta de aprendizagem e preciso observar que o aparelho oferece infinitos recursos de aprendizagem, no entanto, as distrações superam a concentração na maioria das vezes. Apesar de ser considerado multitarefa, como por exemplo, dirigir e falar no celular ao mesmo tempo, o cérebro não desempenha com excelência duas ou mais atividades simultaneamente, prova disso é que o risco de se envolver em acidente ao falar no celular e dirigir ao mesmo tempo aumentam em 72%, dados do CONTRAM – Ba. Pesquisa recente, desenvolvida pela UFSB – Universidade Federal do Sul da Bahia revela que, em duas escolar, uma que foi liberado o uso do celular e outra que proibiu o uso do celular na sala de aula, apresentaram resultados diferentes em 5 simulados do ENEM – Exame Nacional do Ensino Médio, onde ficou comprovado que o uso do celular foi apontado como o principal responsável pelo baixo rendimento dos alunos. Diante do exposto, é imprescindível que o MEC – Ministério da Educação e Cultura desenvolva mais pesquisa para se fundamentar na proibição do uso de celular na sala de aula. É preciso que os órgãos competentes da educação publiquem nos PCNs – Parâmetros Curriculares Nacionais nota de apoio a proibição do uso de celular na sala de aula, uma vez que, as perturbações sonoras emitida por esses aparelhos é motivo de distração tanto de alunos quanto de professores.