A evolução tecnológica ficou mais evidente após os anos 2000 e o grande exemplo desse avanço está representado pelos modernos aparelhos celulares. Porém, o uso dessa ferramenta em sala de aula é prejudicial, desrespeitoso e deve ser proibido. A grande parte dos educadores e alunos não possuem maturidade suficiente para usar de forma adequada o dispositivo. Os curso de licenciatura, na maioria das vezes, não capacitam os futuros professores para essa realidade. Por outro lado, os estudantes perdem facilmente o foco nos estudos, pois são facilmente atraídos pelas atividades recreativas do aparelho como jogos, por exemplo. É preciso pontuar, ainda, que o utilizar celular em sala de aula diminui o rendimento do aluno e contribui para aparecimento de doenças. Vício, perda de memória, insônia, isolamento e déficit de atenção são prejuízos adquiridos pelo uso desregrado das tecnologias. O professor também poderá ser prejudicado com sentimentos de incapacidade e desconsideração, uma vez que não terá a atenção dos alunos de forma plena. Evidencia-se, portanto, que diante de tantos malefícios o uso de celulares deve ser proibido durante o horário de aulas. Os pais devem aconselhar os filhos sobre os prejuízos por meio do diálogo. Ademais, o governo federal deve propor ao Ministério da Educação a elaboração de propagandas midiáticas para conscientizar os estudantes sobre a proíbição. Ações como essas podem evitar a realização da frase proferida por Einstein " chegará um dia em que a tecnologia ultrapassará a interação humana, e o mundo terá uma geração de idiotas".