Após a Segunda Revolução Industrial o meio técnico-científico-informacional tornou-se parte do cotidiano das pessoas. Mas o uso indiscriminado de ferramentas tecnológicas tem trazido fortes impactos sociais. Embora seja indiscutível a eficiência da tecnologia, a mesma compromete seriamente o aprendizado dos alunos, visto que, em suma maioria adolescentes, desviam a atenção que deveria estar voltada ao professor, dando prioridade ao celular. Perante tal situação, necessita-se um controle da ferramenta, que deve ser usada somente quando condizente aos assuntos tratados em sala de aula. Entretanto, análogo à isto, está a falta de estrutura escolar em atrair a atenção dos alunos para o ambiente educacional. Logo, causa-se a impressão de que o celular é mais interessante que as aulas, fazendo-os ignorar todas vantagens que a escola pode proporcionar. Portanto medidas são necessárias para resolver o impasse. Deve-se reformular a estrutura escolar, visando a introdução de tecnologias, e que as mesmas sejam disponíveis para o uso dos estudantes, desde que os mesmos utilizem-as referentes à assuntos da sala de aula. Além disso, pode-se criar um aplicativo que aproxime a relação escola-aluno.