No século XX, no Japão e nos Estados unidos, que são dois países totalmente diferentes, mas ambos bastante avançados em tecnologia, houve a chamada Terceira Revolução Industrial, e foi nessa época que teve o descobrimento dos aparelhos moveis. Hoje em dia, no século XXI, esse fenômeno conseguiu se espalhar mundo a fora, fazendo com que houvesse um aumento no estresse nos indivíduos. Em consequência deste fato, o aparelho de celular tem sido muito usado por jovens dentro da sala de aula, e muito tem se discutido questionando se é certo ou não tal atitude. Podemos dizer que o manuseio deste aparelho dentro das salas de aula, pode vir a estimular o contato entre pessoas, logo, aquelas que tem vergonha de falar em publico, tem a oportunidade de expor tais ideias, sem ter que falar na frente de todo mundo. Além de facilitar a troca de conhecimento de forma diferente. As escolas, poderiam usar esse dispositivo como instrumento de trabalho, como por exemplo, trabalhos feitos com vídeos que também ajudariam os mesmos alunos com vergonha. Outro aspecto positivo é que os jovens aprenderiam desde cedo, como se cuidar no meio digital, com pedófilos ou o “cyberbullyng”. No entanto, pesquisas revelam que mais de 50% dos alunos jovens, não conseguem ficar desconcertados das redes sociais (WhatsApp, Facebook, Twitter, etc.), e com isso, problemas como o TDAH, mais conhecido como Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade, pode surgir na vida de tal aluno. Desse modo, professores não encontram outra saída, a não ser ensinar da forma antiga e tradicional, vendo que, muitos desses jovens não conseguem diferenciar estudo e diversão. Fica evidente que, o uso deste objeto dentro das salas de aula é inaceitável, por mais que traga benefícios aos alunos, tais não sabem usufruir deste meio, fazendo com que se torne um prejuízo. Agora, sabendo que o aparelhos moveis trazem algo ruim aos alunos, o poder publico ou privado, deve disponibilizar pessoas que são capazes de dar palestras, e estejam disponíveis pra conversas, fazendo com que os alunos deixem o vicio pelo celular, fora das salas de aula e comecem a focar mais nos estudos do dia a dia.