O uso dos smartphones cresceu com o avanço da tecnologia. O que antes servia apenas para comunicação através de ligações e torpedos, hoje abrange um mundo de informações envolvendo fotos, redes sociais, jogos e outras coisas. É comum crianças ainda não alfabetizadas utilizarem com sabedoria tais aparelhos, sendo deles próprios ou dos familiares. No Brasil, a questão do uso de celulares nas escolas vem sendo discutida, pois os alunos não se desconectam da internet e acabam perdendo total interesse na aula. Professores estão disputando com os aparelhos para alcançar a atenção de todos, mas o desafio encontrado é grande. Muitos professores estão dispostos a incluir o aparelho em suas aulas para uso educacional, onde o aluno poderá usa-lo para pesquisas do assunto apresentado, apresentar noticias, gerar debates, etc. Porém, outros dizem ser impossível alcançar êxito nessa tarefa. Estudos comprovam que alunos não conseguem fazer várias coisas ao mesmo tempo. A fase de desenvolvimento é essencial para que absorvam o máximo de informações apresentadas e o uso dos celulares podem ser prejudiciais a eles, pois o uso errado na sala de aula, muda o foco e a dispersão causa baixa no rendimento de tais. O ser humano é induzido a oferecer maior atenção as coisas que gosta, neste aspecto não é diferente, o facebook, twitter, instagram e whatsapp é mais atraente do que matérias impostas nas escolas, sendo assim o uso irresponsável dos aparelhos dificultam a concentração que os jovens deveriam ter, podendo desencadear transtornos como o déficit de atenção, hiperatividade e estresse e a tentativa de concentrar-se em tudo, acaba levando-os a nada. Com o apoio do governo, as escolas privadas ou não, deveriam providenciar aos alunos a ajuda de psicólogos para apresentarem a todos os danos que o uso incorreto dos aparelhos podem desencadear. Os pais devem educa-los desde cedo para apresentarem a hora e local adequados ao uso e as escolas devem impor horários específicos do uso e segui-los adequadamente, mas conscientemente e não como uma imposição sem sentido aos estudantes.