Diversos são os caminhos que um cidadão busca para sustentar-se, podendo estar de acordo com a lei regente ou não. Ao pensar em crise econômica, é difícil não vir a memória a Grande Depressão, que ocorreu em 1929, gerando alto índice de desemprego. Além disso, com a Reforma Trabalhista, que deveria ser benéfica para a população, também foi possível observar um aumento no que diz respeito ao trabalho informal. No decorrer dos anos, nota-se a recorrente inflação que assola a economia causando recessão econômica, como na crise de 29, historicamente conhecido como o pior e mais longo período, ocasionando a quebra da Bolsa de Valores de Nova Iorque. Nos Estados Unidos constatou que em maio, a inflação alcançou seu nível mais alto em seis anos, ficando em 2,3%, conforme o índice PCE. Dessa forma, trabalhadores acabam escolhendo viver do trabalho informal, que, de acordo com a OTI, comporta 61% da população ativa, no qual é concebível obter uma renda sem a necessidade de pagar tributos ou até mesmo devido a dificuldade em conseguir um emprego. Porém, a instabilidade que esse trabalho causa em fatores como ao país e ao cidadão, relacionando ao orçamento tributário e a previdência e amparo social é grande. Ainda mais, com a Reforma Trabalhista, decretada no Estado Novo por Getúlio Vargas, a Consolidação das leis de Trabalho visava proteger o trabalhador, regular as relações e criar o direito processual do trabalho dando condições mínimas dignas como salário mínimo e férias. Assim, as condições de trabalho se tornaram mais favoráveis. Não obstante, com o passar dos anos, o a inflação não condisse com o salário mínimo, aumentando desproporcionalmente, e as medidas de proteção foram perdendo seu efeito, e, em 2018 foi criado então uma nova Reforma, causando um desconforto ao cidadão e uma dificuldade na busca de emprego e na efetividade deste. Contudo, com o alto índice de desemprego, a alta da inflação e a Reforma Trabalhista, o caminho para o trabalho formal se torna cada vez mais difícil e o cidadão acaba optando trabalhar por conta própria. Entretanto, as conseqüências são graves, como a falta de amparo em caso de doença e a dificuldade em se aposentar. É preciso, assim, por meio do Poder Legislativo, criar projeto de lei que inclua o trabalho formal, alcançando uma maneira alternativa para lidar com esse público, amparando-os de acordo com a lei e evitando então que as pessoas não estejam de acordo com a lei e bem como o desfalque no orçamento tributário. É necessário inclusive, com auxílio do Ministério do Trabalho, realizar uma maior fiscalização quanto a esse trabalho realizado de forma inapropriada.