A crise econômica iniciada em 2007 fomentou problemas socioeconômicos gravíssimos no Brasil, dentre eles o principal foi o desemprego. Por consequência muitos brasileiros se obrigaram a realizar trabalhos informais para garantir sustento diário de suas famílias e absoluto lucro financeiro de seus negócios. Segundo, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) de 2017, mostrou que existe no Brasil cerca de 34,2 milhões de cidadãos com trabalhos informais, número que supera de empregos formais, e o que explica essa questão são as vantagens desse serviço. É sabido que há um melhor rendimento de lucro, já que quem controla os gastos é o próprio dono e não há tributação a ser paga ao Estado ou descontos mensais, além disso, garante o gerenciamento de tempo para produção e venda, sem se preocupar com honorários. Deste modo, ambas as vantagens possibilitam enriquecimento financeiro e concretização de projetos, dado que antes quando empregados não era possível realizar. Por outro lado, essa alternativa não garante aos trabalhadores benefícios empregatícios como férias, convênio-saúde, refeição ou transporte, e esse é um ponto de grande viés aos trabalhadores, uma vez que se dedicam muito no seu trabalho para superar a demanda de produtos, resultando com o tempo problemas de saúde como hérnia de coluna vertebral ou câncer, não obstante, em alguns casos, é necessário que o cidadão pare de trabalhar, e muitas vezes se encontram num momento crítico onde não possui respaldo do Estado ou empresa, ou seja, fica sem receber os benefícios trabalhistas garantidos quando se tem carteira de trabalho assinada. Portanto, é de extrema importância o Ministério do Trabalho concomitante aos bancos nacionais formular uma ação que garanta melhores condições de financiamentos para abrir uma empresa, isso inclui, facilidade no pagamento e garantias que o negócio será próspero, pois vai possibilitar aos trabalhadores informais se tornarem pequenos empreendedores, bem como irá gerar empregos vitalícios, além disso, poderá registrar seus rendimentos, lucrar mais e garantir bem estar aos empregados, a fim de minimizar os problemas gerados pelo trabalho informal e maximizar as oportunidades de lucro vigente no Brasil.