No limiar da Era Contemporânea, a problemática do trabalho informal ainda faz parte da rotina de muitos brasileiros. Mesmo com as maleficências advindas dessa prática ela torna-se constante como segunda opção de uma massa de cidadãos desempregados. Dentro dessa ótica, de acordo com o IBGE, aproximadamente 22 milhões de pessoas trabalham na informalidade. Isso mostra não só não só o número de pessoas ¨desempregadas¨ mas também o percentual de pessoas sem direitos considerados básicos para um trabalhador como férias remuneradas e seguro desemprego. Além disso, a necessidade de levar o sustento da família também é um fator contribuinte para tal realidade já que as empresas para evitar prejuízos optam pela demissão desses trabalhadores tornando-os sem outra alternativa Logo, é necessário que o Ministério do Trabalho forneça incentivos fiscais advindos do Governo Federal para que as empresas possam contratar uma maior quantidade de pessoas a fim da diminuição do desemprego. A Previdência também deve ser mais flexível admitindo valores variados para a contribuição de autônomos já que não há um valor fixo na renda mensal.