O trabalho informal é aquele cujo negócio não tem vínculo com os padrões impostos pelo Governo Federal. Sendo assim, essa forma de emprego, apresar das controvérsias, favorece o funcionário, já que proporciona maior liberdade para o trabalhador, além de tornar a atividade menos burocrática. Em primeiro lugar, esse tipo de relação potencializa a criatividade e a independência do trabalho, já que a interferência do estado é atenuada. Ademais, segundo Sartre, filósofo francês, o ser humano está condenado a liberdade. Portanto, o trabalho informal é interessante, porque o próprio indivíduo controla sua vida profissional e pessoal, sem regularização de terceiros, sendo assim, mais livre. Outrossim, essa forma de emprego diminui burocracia, fato favorável para o pequeno empreendedor, já que esse conjunto de regras pode dificultar a vida do empresário. No Brasil, de acordo com o IBGE, metade das empresas fecham logo após a abertura, devido a ausência de planejamento, mas também, por uma forte legislação que, muitas vezes, atrapalha o negócio em razão dos impostos demasiados. Dessa forma, a burocracia pode ser prejudicial à estabilização da empresa. Fica evidente portanto, que o trabalho informal proporciona maior chance de ascensão para o negócio. A fim de solucionar tal impasse, é necessário uma reforma econômica propondo que o Governo Federal seja menos influente nas empresas. Para isso, é fundamental que o legislativo faça projetos de leis e a população forme manifestações contra a exacerbada carga tributária que regula até a vida pessoal do cidadão, como o próprio INSS que garante a aposentadoria, mas que poderia ser substituído por poupanças pessoais.