Durante a década de 30, Getúlio Varga, então presidente do Brasil, adotou Leis Trabalhista, as quais garantiam aos contratados brasileiros direitos, como férias, e salário mínimo. No contexto atual, estas garantias tornaram-se insignificantes na vida de milhares trabalhadores que encontram no trabalho informal uma garantia à crise econômica. É indiscutível que a taxa de desemprego no Brasil está no ápice, assim como, o trabalho informal. De modo que a existência de um, leva o surgimento do outro, já que a população brasileira luta de todas as formas pela sobrevivência. E numa situação de crise econômica, este tipo de serviço é extremamente importante para o movimento financeiro, mesmo não pagando os impostos necessários e o trabalhador perdendo garantias. Com a adoção da Reforma Trabalhista, os brasileiros foram impulsionados ao trabalho informal, isto porque muitos de seus direitos acabaram se tornando desafios para serem consolidados. Outro fator para essa alternativa diante à crise é o sistema econômico vigente, no qual o Estado não age como provedor das melhorias sociais. Dessa forma, o cidadão que necessita trabalhar deve agir de como autônoma como último recurso para vida. Diante o problema exposto, medidas são necessárias para resolvê-lo. O Governo Federal deve iniciar um processo semelhante aos Estados Unidos durantes a Crise de 29, na qual adotou o New Deal (Novo Plano). De forma que o poder executivo faça obras públicas, na tentativa de diminuir o desemprego, o trabalho informal, e garantir aos servidores direitos constitucionais. Além disso, o Ministério da Fazendo unido ao Banco Central podem buscar medidas de oferecer empréstimos aos comércios irregulares, na tentativa de dá-los um meio de expandir dentro da lei, gerando mais renda e empregos. Com medidas assim, o trabalhado informal perderá sua força.