Título da redação:

Redação sem título.

Tema de redação: O trabalho informal como alternativa à crise econômica

Redação enviada em 14/03/2018

No início do século XX, o sistema capitalista vivenciou a pior crise de sua história: A Grande Depressão. Nesse contexto, o governo Rossevelt, nos Estados Unidos, adotou o modelo de gestão Keynesiano a fim de atingir o Estado de bem-estar social e acabar com a Crise de 29. Entretanto, hoje, o crescimento do trabalho informal é prejudicial ao indivíduo e, consequentemente, ao país. Nesse sentido, o diálogo entre Estado e sociedade é a medida que se impõe. Em primeiro plano, essa relação de trabalho não possui perspectivas de crescimento profissional. Na década de 1970, as empresas passaram a adotar o modelo produtivo Toyotista, que utiliza mão de obra qualificada em contraposição ao seu antecessor, o fordismo. Dessa forma, as pessoas com menor grau de escolaridade são excluídas das ofertas de emprego e colocam-se em subempregos, muita das vezes, em situações precárias. Dessa maneira, se observa um ciclo, que o trabalhador trona-se refém de seu currículo. Em segundo lugar, o país perde pessoas que ocupariam a faixa da população economicamente ativa. No Estado Democrático de Direito- pelo princípio da equidade- cabe ao governo dar a cada um o que é devido. Embora as nações almejam o desenvolvimento, é contraditório observar a expansão do trabalho informal sem adotar medidas para seu controle. Diante disso, a lógica de mercado do Neoliberalismo necessita ser revisada. Fica claro, portanto, que o aumento do subemprego traz consequências à sociedade. Assim, ao Legislativo cabe a criação de leis que visem as empresas a qualificar e atualizar seus funcionários, com palestas após o expediente de trabalho a fim de impedir o desemprego estrutural. Ademais, a população, através das redes sociais, realizar movimentos cobrando o que estiver escrito na Carta Magna do país. Com essas medidas, o mundo poderá atingir o Estado de bem-estar social proposto no governo Roosevelt.