Nos últimos anos, o Brasil está enfrentando uma séria crise econômica, devido à queda do PIB (Produto Interno Bruto), indicador que mede o crescimento da economia. Por consequência, o consumo da população diminuiu, assim com a produção do mercado. Ademais, a maior consequência dessa situação é o desemprego que afeta mais de 10% da população economicamente ativa. De certo, para achar outra forma de renda, as pessoas estão buscando o trabalho informal como alternativa. Segundo a revista Carta Capital, o número de trabalhadores informal cresceu cerca de 5% em 2017. Eventualmente, os indivíduos podem obter melhores rendas e usufruir de qualquer jornada de trabalho, benefícios que um trabalho formal diminuiria por causa dos tributos e leis trabalhistas, respectivamente. Além disso, pode trazer lucro também para o empregador, pois, com, isso os impostos não terão de ser pagos devidamente. Todavia, os cidadãos que enfrentam essa situação não possui renda fixa, e também são excludentes das leis trabalhistas. Por consequência, essas condições resultam na dificuldade no acesso de seus direitos como: décimo terceiro salário, férias, folgas semanais, fundo de garantia, financiamentos, etc. Dessa forma, o trabalhador fica mais suscetível a imprevistos, e não apoiados pela Legislação Brasileira. Em suma, nesse tempo de recessão e maior taxa de desemprego, o trabalho informal é uma alternativa para muitas pessoas, mas além de trazer maior liberdade trabalhista também trouxe desvantagens como a não renda fixa. Desse modo, cabe ao Governo do Estado, com o Ministério do Trabalho, diminuir a taxa de impostos pagos pelas empresas a fim de que esse dinheiro seja usado para contratar mais trabalhadores. Assim, diminuiria a taxa de trabalho informal no país.