Originada pela crise econômica de 2014 em diante, devido a má gestão do governo Dilma, e reflexo também da atual gestão do governo Michel Temer no ano de 2016 e 2017, em que o mesmo necessita realizar "malabarismos" na política para tentar recuperar a economia do país, a taxa de desemprego apresentou uma contínua redução, trimestre a trimestre. Entretanto uma pesquisa recente do IBGE, mostrou que o número de trabalhadores em busca de uma ocupação foi decrescente: a taxa, que marcou abaixo dos 14% de janeiro a março, caiu para menos de 12% de outubro a dezembro e a qualidade dos postos de trabalho gerados é, no entanto, questionável, e a informalidade deu o triste tom de vitória para desemprego ao longo de 2017. Para se ter uma ideia da gravidade do problema no país, em dezembro do ano passado a população ocupada era de 92 milhões de brasileiros e os trabalhadores informais (sem carteira ou por conta própria) eram 37% do total, ou 34 milhões, superando o contingente formal, que somava 33 milhões. Segundo o IBGE, foi a primeira vez na história que o número de trabalhadores sem carteira assinada superou o conjunto de empregados formais. Também surgiu a necessidade da reforma da previdência social, pois a mesma apresenta grave déficit na arrecadação contra o exagerado dispêndio devido aos altos gastos com aposentadoria integral de funcionários públicos, enquanto o trabalhador da iniciativa privada fica a mercê dessa disparidade injusta, e que ainda é arriscado se manter assim. Tudo isso, acaba gerando uma grande instabilidade para o sistema econômico, surgindo novos problemas como mais recessão no país, enquanto ao trabalhador, resta a falta de perspectiva para o futuro, a falta de qualidade de vida e quiçá a falta de suprimentos básicos para a sobrevivência,como: alimentação, higiene, moradia, forçando assim o cidadão que está na informalidade ou desempregado, recorrer aos programas sociais para ser devidamente amparado pelo governo. Por conseguinte, se faz necessário que o governo tome as seguintes medidas rígidas: primeiramente ampliando o tempo e o valor do seguro desemprego em 100%, de até 5 meses de seguro, para 1 ano, dividindo em frações o total do dinheiro à receber dentro desse período aumentando a margem de amparo próprio do trabalhador, outra medida necessária será incluir no salário dos funcionários pelo menos 50% do valores arrecadados sobre impostos municipais e estaduais das empresas, destarte gerando mais poder econômico ao trabalhador, impostos esses que muitos são erroneamente destinados ao serviço público que é ineficiente, e por último, também se deve padronizar a aposentadoria de todos os servidores públicos e privados com a reforma da previdência, ainda que isso exija do trabalhador mais tempo de serviço, pois o importante é que a previdência social mantenha a sua própria saúde ilibada para o bem de todos os contribuintes, e por fim sem haver a necessidade de aumentar ou criar mais impostos que por sinal já são abusivos e inaceitáveis para todos no Brasil.