No clássico filme de Charlie Chaplin, mostra a rotina exaustiva e enlouquecedora de um operário numa linha de montagem, que relata como eram submetidos os trabalhadores, já fora das telas a realidade não costuma ser diferente, pois com o aumento da crise econômica, a população tende a buscar por melhorias com trabalhos informais, conhecidos popularmente como "bico". A crise atinge tanto como funcionários os empresários, desta forma fica cada vez mais difícil a contratação com carteira de trabalho assinada, fazendo com que a população sem escolha opte por empregos com a inexistência de renda fixa. Contudo o problema está longe de ser solucionado, o emprego informal não é, portanto, a melhor alternativa para uma vida digna, todavia é a mais viável para milhares de desempregados, que por sua vez não podem escolher empregos de melhor renda por não constarem em seus currículos maior grade escolar ou experiencias, e ate mesmo cursos profissionalizantes. Só de 2016 para 2017, o número de trabalhadores sem carteira de trabalho no setor privado cresceu 5,5%, o que representa 560 mil trabalhadores. Diante de todo exposto, medidas devem ser tomadas para resolver o empasse que afeta a crise econômica do país. Convenhamos que para melhoria dos empreendedores diminuir as taxas de impostos altíssimas que são cobradas, já teria por inicio grande avanço. De acordo com Aristóteles, " A educação tem raízes amargas, mas os frutos são doces." isso mostra que o investimento em educação pode e será a melhoria para a crise, pois o MEC deveria oferecer para jovens que estão cursando ou concluintes do ensino médio, cursos gratuitos para pré-vestibulares aumentando assim a oportunidade de se ingressarem em um meio melhor no mercado de trabalho.