A globalização é um dos processos de aprofundamento internacional da integração econômica, social, cultural e política, que teria sido impulsionado pela redução de custos dos meios de transporte e comunicação dos países no final do século XX e início do século XXI. Para expressar maior amplitude de consumo, as empresas abdicaram do esforço humano para dar início à “era da máquinas”, e assim engrandecer as linhas de produção mais facilmente. Contudo, empresas e governo não dão suporte ao desempregado dando espaço ao trabalho informal a eles diante de crises econômicas intensas. Mormente, essa união, o estilo de vida econômico se elevou ao extremo, para algumas pessoas contribuindo para os gastos internos dos países e fortalecendo o mercado consumista. Como citado, somente alguns indivíduos tem esse privilégio, já que a camada mais desfavorecida não dispõem de empregos formalizados, pois diante do belo retrato econômico que a Globalização deixou, novas tecnologias adentraram ao sistema empregatício, eximindo a mão de obra humana. Fato esse que precisa ser modificado em amplo espectro. Todavia, é possível existir formas para incentivar o trabalhador informal, explorando sua capacidade criativa de “inventar” os mais diversos produtos que atendam ás necessidades do consumidor fomentados pelo governo. A sociedade depende de um modelo sócio econômico prático e convidativo bem como a criação de mercantilização em série de bens culturais, exportáveis e importáveis, em escala global como se vê atualmente. Porém, deve-se haver uma dinâmica quanto às formas de trabalho também, pois costuma-se ver trabalhadores sendo impedidos de trabalhar em determinados lugares, como os ambulantes e, não são devidamente recrutados para lugares apropriados. Urge, portanto, uma melhor atenção aos ambulantes e trabalhadores informais para sua formalização. Desse modo, deve-se haver investimentos para a construção e criação de espaços de venda e negócios, como mercados públicos, sendo assim, fomentados pelo governo, em participação do poder Judiciário, para formalizar e tratar da segurança dos mesmos; influir, por meio de palestras de incentivo, órgãos com SENAI e SENAC, instigando experiência profissional em como lidar com clientes, já que a maior demanda de trabalhadores dessa espécie influi diretamente o mercado de vendas diretas de produtos e alimentos; será aproveitável também, uso de mídia com fito em divulgar e propagar informações acerca dos produtos ofertados nos ambientes de venda. Assim, será garantido a potencialização de novos empregos sem se utilizar de empregador.