Criada no governo de Getúlio Vargas, a carteira de trabalho, tem como objetivo garantir o direito dos trabalhadores, devidamente empregados. Porém, é perceptível o aumento do número de ofícios informais no Brasil. Nesse sentido, é necessária analisar as desvantagens e vantagens dessa problemática. ''O homem para ser completo tem que estudar trabalhar e lutar,” disse Sócrates, filósofo grego. Atrelando-se à esse pensamento, concomitantemente com a dificuldade na qual uma grande parcela dos brasileiros enfrentam para atingirem uma renda fixa, mensalmente, muitos procuram nós chamados “bicos” suas formas de sustento, entretanto, o maior prejuízo, é a inexistência fixa da mesma, sendo assim, excluídos dos benefícios da formalidade, como, o auxílio-doença, por exemplo. Ademais, as atividades abstratas possuem suas vantagens, visto que o “desempregado” disponha dá possibilidade de obter lucro melhor, dando a maior liberdade e flexibilidade com seus horários, já que ele, não tem por obrigação, seguir ordens de um superior. Segundo o IBGE, sete em cada dez novos empregos gerados são informais, podendo dessa maneira, ser à porta de entrada para empreendedores e novas áreas trabalhísticas. Torna-se evidente, portanto, que a situação econômica necessita ser revertida. Desse modo, cabe ao estado juntamente com o Ministério da Educação a implementação de cursos profissionalizantes com o intuito que aja o aperfeiçoamento da população, colocando em evidência criações de novos concursos públicos, afim de gerar novos empregos tendo lucro pessoal e financeiro para o Brasil.