Na década de 1930, a concepção de família se iniciava com o casamento civil e religioso, após tempo considerável de namoro e noivado. Nesse contexto, a família era formada por pai, mãe e muitos filhos. Todavia, o conceito de família vem passando por mudanças nos últimos séculos, como também virou a ser uma desavença, devido aos preconceitos cometidos sob novos arranjos familiares. É valido pontuar, inicialmente, que marido, mulher e filhos foram deixados para trás, como forma tradicional de família. Dessa maneira, William Shakespeare reforça que amigos é a família que nos permite escolher. Sendo assim, família na contemporaneidade é apontada por questões mais afetivas do que apenas em relações de sangue, parentesco ou casamento. Além da questão, revela-se o preconceito e a desinformação do povo, como a extensa intolerância ao direito de liberdade do individuo, com os novos tipos de família na sociedade. Em decorrência, esses núcleos demonstram que mesmo fora dos padrões, são capazes de provar o valor do respeito ao próximo. A fim de compreender que essas novas famílias não são menos validas do que as tradicionais, mas também devem ser levadas as pessoas mais informação de modo que se tornem mais tolerantes. Ademais, à Luz de Durkheim, cabem campanhas com incentivo governamental acompanhada dos meios de comunicação, pesquisas que envolvem as novas famílias e que comprovem sua eficiência de validez, para que desde as crianças até idosos entendam o valor da família. Alias o importante não é viver, mas sim viver bem.