Os complexos retratos das famílias contemporâneas, rege a diversidade, ou seja, além das familias tradicionais, tornou-se comum aquelas compostas por indivíduos do mesmo sexo, ou pais independentes. No entando, a intolerância na sociedade, priva-os de seus direitos como cidadãos. As famílias tradicionais, estão diminuindo casa vez mais, apenas 48, 9% são formadas por pessoas do sexo oposto, enquanto a maioria encaixam-se nos diferentes padrões. Apesar dessa comprovação, na Cãmara dos Deputados, houve uma comissão especial referente ao estado familiar, no qual apenas eram consideradas familias, aquelas formadas por um homem e uma mulher. Nesse sentido, percebe-se que o preconceito é o que leva a essa decadência. Ademais, os efeitos da intolerância pressuposta na sociedade, além de prejudicar a vida, interfere também nas decisões tanto de homens quanto de mulheres, que tem a preferência de serem pais solteiros, e simultaneamente recorrem a inseminação artificial. Em outros casos, prejudica trambém a adoção de crianças, por casais homoafetivos. Nesse contexto, nota-se que embora os brasileiros não se considerem preconceituosos, continuam a impor barreiras prejudicando os demais cidadões. Tendo em vista esses casos, através da educação é possivel alcançar altos padrões. Dessa forma, cabe ao Ministério da Educação, promover em escolas e outros setores públicos , palestras e debates, com representantes das diversas familias , com o intuito de levar aos mestres, pais e crianças uma nova visão , sem preconceito e configurar a aceitação as diferenças. Pois disse Nelson Mandela, "Educação é a arma mais poderosa que podemos usar para mudar o mundo".