Na Constituição Brasileira de 1988, 'Família' se dizia ao casal heterossexual com ou sem filhos; contudo, outras constituições familiares que divergiam do padrão não eram consideradas famílias. Entretanto com o passar dos anos o ser humano mudou, consequentemente o conceito de família também foi modificado.Porém, apesar da 'atualização' da família brasileira o preconceito ainda se faz presente, muitas vezes de cunho religioso. Há cerca de 80 anos atrás, uma avó que cria seu neto, ou um casal homossexual que adotou uma criança não seriam considerados família pela lei, porém o padrão de pai, mãe e filhos deixou de ser o único aceito, pelo Novo Código Civil Brasileiro instituído em 2003, as novas formas de se constituir família atualmente, são aceitas, tais como, homoafetiva, adotiva, anaparental, poliafetiva e pluriparental por exemplo. A religião, por diversas vezes é um fator que gera preconceito e Intolerância em famílias que divergem do núcleo familiar padrão, casais homossexuais por exemplo, são discriminados, vistos como inferiores e muitas vezes não são reconhecidos como família por pessoas de forte base religiosa. Deste modo, é possível inferir que família não se limita apenas ao padrão imposto, e, apesar das novas constituições familiares já serem aceitas por parte da sociedade, é evidente a presença do preconceito, portanto se faz necessária a realização de palestras conscientizadoras de incentivo governamental.Entretanto cabe aos responsáveis educar seus filhos e netos a respeito do tema.