“Família, mamãe, papai, titia”, o trecho da música da banda Titans, mostra a visão mais tradicional do conceito de família. Entretanto, esse olhar mudou muito com chegada dos tempos contemporâneos, onde uma família pode ser caracterizada não só pela união de pessoas de sexos opostos, mas também por pessoas do mesmo sexo. Conduto, o preconceito perante aos novos conceitos de familiares ainda é uma grande barreira a ser quebrada. Primeiramente, é importante salientar, que as novas configurações de família já são grande maioria no Brasil, como mostra pesquisas do IBGE, que apontam que existem 49,9% de formação familiar “clássica”, contra 50,1% de outros tipos de família. Dessa forma, percebe-se que a diversidade familiar brasileira já é uma realidade. Mas infelizmente, o preconceito ainda “reina” sobre a situação, uma vez que várias pessoas que não aceitam as novas visões que existi em sobre essas novas configurações. Como é o caso do adolescente, Peterson, que morreu em 2015 após ser espancado, pelo simples motivo de ter pais homossexuais. Dessa forma, fica evidente que ações devem ser tomadas. Assim, cabe ao MEC, criar palestras em escolas, que falem para os jovens sobre as novas organizações de família, para mostrar que todo tipo de família é correta. O Governo Federal deve investir em propagandas que aborde sobre o assunto, de modo a conscientizar toda a sociedade e acabar com o preconceito da mesma, garantindo liberdade e igualdade a todas as famílias, dando valor ao amor entre os indivíduos que as compõem.