A família de hoje, ela pressupõe o produto de uma evolução histórica dos movimentos sociais e políticos e que chegou, agora, no terceiro milênio. Portanto, fica claro uma nova realidade em que a sociedade se reestrutura para que o social, político e religioso se modifiquem e respeitem a chegada do novo conceito, do que representa a família nos dias de hoje, e o mais importante, trabalhar e ampliar as modificações. Como podemos observar, é possível verificar que as transformações ocorridas com a modernização do grupo, amplia a constituição familiar que não é mais só formada por homem e mulher, pelo casamento civil e religioso. A expansão do conceito familiar, transforma e causa pensamentos e ideologias diferentes, gerando discussões, preconceitos e o não aceitamento á configuração do mundo atual que é marcado pela multiplicidade ideológica. A representação das famílias de hoje vem mostrando que é possível pessoas do mesmo sexo se relacionarem, e que por sua vez possam adotar uma criança, e que também uma mulher ou homem solteiro optem em ter uma criança sem obrigação do casamento. Muitas são as questões envolvendo a contemporaneidade familiar, o afeto e a influência que os grupos exerce sobre as gerações futuras, tudo isso gera grande fúria social, desrespeito e violência, as lutas jurídicas os novos retratos de composição trás consigo o nosso maior desafio, que é saber conviver com a diferença. Dessa forma as escolas e as próprias famílias tem o grande papel na vida de uma nova representação. O governo tem uma função importante também que ajuda as transformações a se concretizar e mostrar que o diferente pode ser tornar normal e que todos ampliem o novo conceito de estrutura familiar, leis mais fortes para casos de violência verbal e não-verbal que atacam as pessoas do novo ciclo deve ser estabelecidas e efetivas para que a nova realidade se perpetue em uma evolução familiar.