O progresso pode ser definido como o ato de progredir, de melhorar, aumentar o nível, evoluir. Em teoria é agradável e desejado, mas tem seu funcionamento regrado, e quase nunca busca a melhoria e sim o retorno de capital. A partir disso surge o questionamento, a quem esse progresso favorece? A revolução industrial foi considerada um progresso para a época, fazendo os burgueses cada vez mais ricos com a superprodução e os proletários mais dependentes, super explorados e alienados. Esse processo intensificou a desigualdade social. Na prática e na abordagem o progresso traz uma face diferente, quem o propõe lucra e ignora o social, ambiental e moral, com facilidade. O progresso não é o, e sim a quem ele favorece, como por exemplo, as hidrelétricas colocadas próximas a comunidades ribeirinhas. O avanço traz grandes possibilidades para o século XXI, mas comumente, quando não ligado ao lucro, não sai do papel, portanto cabe ao governo e a população a fiscalização e exigir que toda proposta seja pública para que caiba críticas e que o governo só venha subsidiar aquelas que busquem o bem da maioria.