A revolução cientifica do século XVI foi um dos primeiros movimentos a colidir-se com a moral de seu tempo, o que provocou influencias em questionamentos contemporâneos. Como, por exemplo: qual é o progresso entre o cientifico e a moral? A resposta é um vultoso avanço entre elas. Já que, esta relação gerou o tratamento de doenças e o desenvolvimento do individuo. A sociedade moderna não sofre mais com as mazelas epidêmicas que assolavam épocas passadas. Isto é, com o avanço cientifico em diversas áreas, como biologia e química, junto com a moral do bem comum foram possíveis criações de vacinas e meios que evitam doenças danosas, por exemplo: gripe e sífilis. Segunda Stuart Mill, pai da ética consequencialista, diz que um ato é moral quando é feito em prol do bem comum, como a ação citada que resultou em vidas salvas. Logo, essa relação além de gerar tais benefícios, contribui com outro fator social. Esse fator é o desenvolvimento individual. Já que, com o progresso e a moral no mesmo sentido de uma trajetória, o individuo consegue desenvolver-se socioeconomicamente sem desrespeitar os que estão a sua volta e meio ambiente. Por exemplo, Copenhague, capital dinamarquesa, é uma das maiores metrópoles sustentáveis que apresenta ao mesmo tempo progresso cientifico-moral com os seus cidadãos e o meio ambiente. Assim, a moral e a ciência precisam estar sempre juntas em uma nação. Portanto, existe um significativo avanço entre o cientifico e a moral. Para intensificar esse avanço é preciso que o governo crie órgãos que regulamente a relação entre a moral e a ciência, o que evitara possíveis atritos entre elas. Ademais, as instituições de ensino devem enfatizar aquela relação por meio de palestras que darão ênfase nos pontos positivos. Logo , com essas medidas postas em prática resultaram em uma sociedade futurística.