Ao analisar os progressos da capacidade de produção adquiridos pela espécie humana durante o último século, não há dúvidas do quão significativas foram para a melhoria da qualidade de vida da sociedade mundial. Porém, para que todo esse processo se tornasse possível, houve a degradação de diversos recursos naturais. Desde o início do século XX houveram duas guerras mundiais, sendo a primeira iniciada no ano de 1914 e a segunda em 1939. A partir daí, para se aproximar do território inimigo com maior facilidade, foram criados o submarino, o tanque de guerra, os aviões tiveram melhorias aplicadas à sua funcionalidade e segurança, entre outras coisas. Além disso, durante a Segunda Guerra houveram avanços significativos na Medicina, que possibilitaram diversas pesquisas, principalmente, a descoberta dos antibióticos e de alguns antibacterianos, aumentando, assim, a expectativa de vida da população. Por outro lado, no que concerne à qualidade de vida, o homem utiliza de recursos biodegradáveis para a produção de equipamentos tecnológicos. Ademais, criou máquinas como modo de produção em massa, o que substituiu, dessa forma, o trabalho manual. Assim, são identificados não somente o desmatamento de áreas florestais para a obtenção de matéria-prima e a consequente extinção de alguma espécies nativas, como também o desemprego que acarreta em maior desigualdade social. Portanto, os governos deveriam investir, em parceria com o MEC, na qualidade do ensino nas escolas públicas com a instauração de uma reforma dos conteúdos ministrados, destacando os de maior importância, além de oferecerem cursos técnicos integrados ao Ensino Médio, visando a formação de profissionais capazes de lidar com as diversas situações do dia a dia. E, aliado a isso, fazem-se necessárias campanhas midiáticas, a serem realizadas pelo governo federal, com o objetivo de conscientizar a população acerca da obsolescência programada, de forma a reduzir o consumismo exacerbado, prevenindo, assim, maiores danos ao meio ambiente.