Desde a primeira revolução industrial a natureza começou a ser modificada para satisfazer o homem. Já desde o final do séc. XX o avanço cientifico começou avançando lentamente, em partes, ajudando nas condições de vida. Todos os progressos, de alguma forma, estão entrelaçados ao capitalismo. Quando as primeiras jazidas de carvão começaram a ser exploradas para alimentar as indústrias, a natureza foi gravemente impactada com a poluição por dióxido de carbono, o que é claramente visto nas obras de arte da época. Após a Segunda Guerra Mundial, que deu impulso à ciência, o avanço científico é evidente por conta de índices de melhoria de vida na população, como por exemplo a expectativa de vida, tratamentos contra doenças, ou conforto domiciliar. Porém todos os avanços desenfreados fazem parte do sistema capitalista e quanto mais rápido o progresso ocorrer melhor, mas progressos rápidos trazem impactos ao meio ambiente, pois os recursos naturais são explorados para produzir cada vez mais. Como fica exposto no curta: A História das Coisas, o que vale no capitalismo é vender, não trazendo consigo uma moral sobre o futuro do mundo. Portanto, o progresso é valido, contanto que a população capitalista avalie os riscos e revejam seus conceitos sobre progresso, informando-se sobre os avanços que realmente nos fará bem.