A partir do século XVIII, com o surgimento da Primeira Revolução Industrial o ser humano desenvolveu tecnologias que garantiram o progresso e melhorias na qualidade de vida daqueles que tinham acesso as inovações recém criadas. Não houve um desenvolvimento igualitário, pelo contrário aumentou a desigualdade entre as nações e a exploração dos recursos naturais de forma irracional. Em virtude do avanço científico cresceu as disputas pela hegemonia mundial a ponto de levar as nações entrem em guerras pela disputa de mercados consumidores e de locais para extração de matéria-prima importante para manter o crescimento econômico, além disso, o progresso da humanidade está pautado em um sistema ´´egoísta``, preocupado apenas com acumulo de riqueza, sem levar em consideração a ética e a moral com relação ao uso degradante da natureza. Como consequência do desenvolvimento insustentável o ser humano está destruindo floresta, provocando a extinção de espécies vegetais e animais, agravamento da poluição dos rios e oceanos devido ao descarte incorreto do lixo e poluição do solo. Diante dessa situação a natureza está reagindo e manifestando sinais do desequilíbrio ambiental através de: secas periódicas, tempestades, terremotos e aumento da temperatura média do planeta. Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Os países devem através da ONU (Organização das Nações Unidas), criarem medidas que possam garantir o desenvolvimento da humanidade de forma sustentável com o mínimo de degradação através de medidas de reutilização, reciclagem e redução da exploração ambiental. Bem como, cada país deve instituir o ensino obrigatório nas escolas e universidades referente à educação ambiental. Por outro lado deve ser criadas campanhas de conscientização da população através redes sociais, tv e rádio referente às consequências do uso irracional da natureza.